sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Eu, Tu, Ele
Uma tríplice união. Posso até dizer que esta, é uma das mais encantadoras e desejadas. Aquela que literalmente uni e uniu o útil ao agradabilíssimo. Aquela que compreende todas as possíveis compreensões, que vai à luta para tentar fazer com que todas as sensações se juntem a ela. Aquela que consegue ser maior do que qualquer outra razão. A que é verdadeiramente irresistível. E não, não adianta. É preciso haver redenções (de ambas as partes).
Essa união NECESSITA de três simples pronomes, ou melhor, de duas pessoas e um sentimento que os liguem. Um “Eu” assumindo o papel que lhe foi destinado desde o início, fazendo com o outro lado do triângulo, se sinta completamente completo, lhe dando forças para poder sustentar-te no processo da reciprocidade. Um “TU” para dar uma continuidade com ou sem continuísmo, para fazer com que hajam necessidades, desejos, saudades, lembranças, carinhos, e muitos, muitos restígios de felicidade soltos no ar, da parte dele(a) e da tua. E finalmente um “Ele”, exercendo a função mais importante e viciosa da história, o amor. Esse vem carregando uma grande e gratificante responsabilidade. É ele que consegue fazer com que haja um “Eu” e um “Tu” por aqui, se interligando; que consegue fazer brotar todos os mais puros e intensos sentimentos, que consegue colocar em atividade todos os cinco sentidos, todas as ações e reações. Que consegue mostrar três em três: duas pessoas e um sentimento; duas vírgulas e um ponto final, interrompendo a visita ou a permanência de qualquer outra acentuação. Somos só nós dois, e PONTO FINAL, ora.
Eu me uni a Tu por intermédio dEle. E devo avisá-lo, permanecerei assim , e aqui até depois que conseguirem mudar a função do ponto final na gramática. Afinal de contas, nós fazemos ou não parte de uma tríplice UNIÃO?!...
Essa união NECESSITA de três simples pronomes, ou melhor, de duas pessoas e um sentimento que os liguem. Um “Eu” assumindo o papel que lhe foi destinado desde o início, fazendo com o outro lado do triângulo, se sinta completamente completo, lhe dando forças para poder sustentar-te no processo da reciprocidade. Um “TU” para dar uma continuidade com ou sem continuísmo, para fazer com que hajam necessidades, desejos, saudades, lembranças, carinhos, e muitos, muitos restígios de felicidade soltos no ar, da parte dele(a) e da tua. E finalmente um “Ele”, exercendo a função mais importante e viciosa da história, o amor. Esse vem carregando uma grande e gratificante responsabilidade. É ele que consegue fazer com que haja um “Eu” e um “Tu” por aqui, se interligando; que consegue fazer brotar todos os mais puros e intensos sentimentos, que consegue colocar em atividade todos os cinco sentidos, todas as ações e reações. Que consegue mostrar três em três: duas pessoas e um sentimento; duas vírgulas e um ponto final, interrompendo a visita ou a permanência de qualquer outra acentuação. Somos só nós dois, e PONTO FINAL, ora.
Eu me uni a Tu por intermédio dEle. E devo avisá-lo, permanecerei assim , e aqui até depois que conseguirem mudar a função do ponto final na gramática. Afinal de contas, nós fazemos ou não parte de uma tríplice UNIÃO?!...
Assinado: O teu “Eu” da história.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Experimente suas cinco sensações!
Poucas são as sensações que se conseguem explicar. Até porque se são mesmo sensações, elas devem serem sentidas, não é?! Sendo sentidas por breves e infinitos instantes. As vezes motivadas por cheiros, sons, e coisas concretas, outras por uma certa telepatia, que nos fazem transportar até o lugar desejado, na hora desejada, e principalmente com a pessoa desejada.
Pois é, existem as sensações dentro de uma visão que me proporciona uma beleza inigualável. Existe uma audição que me permite te ouvir a toda hora, estando ou não ouvindo de verdade a sua voz. Um paladar que me faz delirar, que me traz a sensação de uma fórmula química perfeita e exata, que me apaixona a cada encontro de lábios sendo desejados. Ah, o tato... esse me permite te tocar, permite a nossa sensação de contato, os nossos momentos. E por fim, o olfato, que faz com que eu sinta o cheiro de uma coisa concreta, de alguém que sem dúvida nenhuma existe, que é real, que me traz sensações inimagináveis, que me traz o que é e sempre foi meu por direito, você.
E foi assim... olhando os detalhes que há em ti, ouvindo sua voz me chamar, e se denunciar, sentindo o seu toque, o seu cheiro e o seu gosto, que pude ver realmente que o que nos uni não são só sensações, mas sentimentos, certezas.
Pois é, existem as sensações dentro de uma visão que me proporciona uma beleza inigualável. Existe uma audição que me permite te ouvir a toda hora, estando ou não ouvindo de verdade a sua voz. Um paladar que me faz delirar, que me traz a sensação de uma fórmula química perfeita e exata, que me apaixona a cada encontro de lábios sendo desejados. Ah, o tato... esse me permite te tocar, permite a nossa sensação de contato, os nossos momentos. E por fim, o olfato, que faz com que eu sinta o cheiro de uma coisa concreta, de alguém que sem dúvida nenhuma existe, que é real, que me traz sensações inimagináveis, que me traz o que é e sempre foi meu por direito, você.
E foi assim... olhando os detalhes que há em ti, ouvindo sua voz me chamar, e se denunciar, sentindo o seu toque, o seu cheiro e o seu gosto, que pude ver realmente que o que nos uni não são só sensações, mas sentimentos, certezas.
P.s.: É preciso também saber ouvir, sentir, saborear, tocar. Porque os cinco sentidos cobram muito mais de cada um de nós, eles cobram uma certa robusteza.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
É...
No passar das horas, consegui tê-lo para mim (do meu jeito), todas as vezes que eu desejar. E tudo esta e vai ficando cada vez mais divertido. Mais sério. Mais completo. Mais mágico. Mais diferente. Mais único. O som, o grave da sua voz chamando "A mulher da sua vida". A sensação de ter sua presente respiração no meu pescoço, no meu ouvido me chamando por inteira, todas as noites, todas as vezes. Um beijo completando um carinho, que vai completando uma carência, um afeto, que vai completando tudo... UM ELE que me completa, que completa um dia, uma noite, que tem completado o meu sentimento. Na verdade, você é uma linda "distração". A "distração" de E para uma vida inteira. (Atrás desta "grande mulher", EXISTE UM GRANDE HOMEM). |
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Amar, amar, e se apaixonar
O amor ultrapassa, vai além de paredes, de longitude ou de latitude. Desconhece fronteiras, se petrifica sem pedir licenças e não possui nenhuma fita métrica. É capaz de romper barreiras, de ergue-se em vôos além do imaginário e de andar em terra firme por caminhos a fio. Quando se ama não conhece limites, pois sabe que apesar do longo percurso o rio sempre encontra o mar, e por isso, aproveita a longa viagem para planejar como vai deliciar cada segundo, pois cada segundo representa uma hora, uma verdadeira eternidade. O amor é o que alimenta a paixão, e vice-versa. Quem ama deveria estar constantemente apaixonado. Estar apaixonado facilita o amor, e estar amando facilita continuar apaixonado. Pois quando se tem um companheiro apaixonado, as dificuldades da vida se tornam mais facilmente superáveis. Trata-se mesmo de uma condição de ser e estar. Pois o amar, o amor, o ser amado é uma plenitude da vida, a magnitude da existência. Eternize sua paixão, se apaixone ainda mais pelo o seu AMOR. .: Meu Amor, Minha Paixão :. |
domingo, 17 de outubro de 2010
A minha melhor parte
Um só corpo se fez naquele abraço. Num momento afetivo, trocamos duas declarações. Ele se declara, eu retribuo, e vice versa. É sempre assim. Ofereço para ele o sentimento que recebo. Na mesma proporção. Sem exagero, nem capricho. Mais um dia, ele chega e me conforta ainda mais.
Sentamos, conversamos, rimos... E em meio há tantos beijinhos, carinhos, sorrisos constrangidos e olho no olho, ele fica sério, ameaça falar, mas não diz nada. Fico quieta e observo suas expressões faciais. Seu jeito assim sem jeito me deixa encantada. Eu gosto desse sorriso meio bobo, meio tímido, meio gracioso e sem graça. Gosto do jeito com que ele me faz ficar presa, prestando atenção a seus movimentos, do jeito manso com que fala que sentiu saudades, do jeito inesperado que ele muda de assunto. E é por isso que sinto essa vontade de melhorar a cada dia, de ser o melhor que eu posso ser. Não para me vangloriar ou me orgulhar, mas para te dar o melhor que há em mim, te oferecer o melhor que posso ser, e dessa forma tentar retribuir o bem que tu me fazes. Porque somos assim, um nó, um laço forte, um jeito que só nós temos, que não se traduz, que não se desprende, que não tem a pretensão de ser perfeito, que não tem mistério e nem segredo, que nos preenche, que nos dá alegria e proteção, como um porto seguro, que nos completa, um desejo, um querer, um vencer, um acreditar, um futuro e grande amor, o nosso amor. É o sonho bom que eu gosto de ter todos os dias, todas as noites, vendo essas coisas pequenas se transformarem em coisas gigantes, pequenos detalhes, pequenos desejos, grandes sensações, tão meu e seu, único, incomparável, irreversível. E para te amar eternamente, eu tenho todas as razões. E é diante dessas coisas que eu desejo, a minha vida bem misturada à sua.
Sentamos, conversamos, rimos... E em meio há tantos beijinhos, carinhos, sorrisos constrangidos e olho no olho, ele fica sério, ameaça falar, mas não diz nada. Fico quieta e observo suas expressões faciais. Seu jeito assim sem jeito me deixa encantada. Eu gosto desse sorriso meio bobo, meio tímido, meio gracioso e sem graça. Gosto do jeito com que ele me faz ficar presa, prestando atenção a seus movimentos, do jeito manso com que fala que sentiu saudades, do jeito inesperado que ele muda de assunto. E é por isso que sinto essa vontade de melhorar a cada dia, de ser o melhor que eu posso ser. Não para me vangloriar ou me orgulhar, mas para te dar o melhor que há em mim, te oferecer o melhor que posso ser, e dessa forma tentar retribuir o bem que tu me fazes. Porque somos assim, um nó, um laço forte, um jeito que só nós temos, que não se traduz, que não se desprende, que não tem a pretensão de ser perfeito, que não tem mistério e nem segredo, que nos preenche, que nos dá alegria e proteção, como um porto seguro, que nos completa, um desejo, um querer, um vencer, um acreditar, um futuro e grande amor, o nosso amor. É o sonho bom que eu gosto de ter todos os dias, todas as noites, vendo essas coisas pequenas se transformarem em coisas gigantes, pequenos detalhes, pequenos desejos, grandes sensações, tão meu e seu, único, incomparável, irreversível. E para te amar eternamente, eu tenho todas as razões. E é diante dessas coisas que eu desejo, a minha vida bem misturada à sua.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
O meu imperfeito
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
"Meu querido diário..."
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Esse tal amor
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Crescer
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Prisioneiro meu
Daí vem a vida e bate em minha porta e entrega um ''amor'' que não tem nada a ver com o que você queria e/ou idealizava. Será que se enganou de endereço? Não. Está tudo certinho, confira o protocolo. Esse é o ''amor'' que lhe cabe, ou melhor, que me cabe. É meu, só meu.
E agora estou eu aqui, com esse ''amor'' que não estava nos planos. Um ''amor'' que não é a minha cara, que não lembra em nada o ''amor solicitado''. E, por isso mesmo, um ''amor'' que me deixa encantada. Tudo diferente do que eu um dia planejei, um ''amor'' que me perturba de um jeito diferente e que me faz voar, que não aceita as regras que eu mesma estipulei. Um ''amor'' que a cada manhã me faz pensar, me faz planejar. E quando a noite chega esse ''amor'' perdura, um ''amor'' movido por discussões que eu não esperava enfrentar e por beijos para os quais nem imaginava ter tanto fôlego. Um ''amor errado'' que eu vou saboreiar dentro de um presente, de um suspense; esse ''amor'' que eu desconfiava que agora me pertence. Aquele ''amor'' em formato de coração, ''amor'' com licor, ''amor'' de caixinha, apareceu. E eu vou começar a me olhar vivendo-o, esse ''amor'' que não era o esperado, nem desejado, mas que chegou e me conquistou, me cortejou. É o ''amor'' que me foi destinado, o ''amor'' que começou por telefone, o ''amor'' que era pra não vingar e virou compromisso, e eu aqui tentando explicar o que não se explica. Na verdade nós nunca haviamos se dado conta de que ''amor'' não se pede, não se especifica, não se experimenta em loja – ah, este me serviu direitinho! Aquele amor que eu encomendei chegou, já me foi entregue. E a partir de agora virou o meu prisioneiro, e só você pode solta-lo. (Por favor, não solte-o!)
Ah...
terça-feira, 31 de agosto de 2010
O grande espetáculo
domingo, 29 de agosto de 2010
Os meus recomeços!
sábado, 28 de agosto de 2010
É... é tudo culpa sua!
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
As coisas da vida
Ao longo desses 16 anos, tive que engolir algumas vírgulas, me engasgar com alguns soluços e soluçar alguns silêncios, inumeros silêncios. Sempre me achei no direito de colocar Deus no pé da parede e fazer aquelas perguntas que nós todos no fundo, já sabemos as respostas, de perguntar os porque's disso e daquilo. De pegar meu travesseiro, e fazer dele o meu cúmplice, fazer com que me escutasse todas as noites com aqueles desabafos que na verdade não eram tão necessários, e nem perguntava se ele queria ouvir, molhava-o com lágrimas de saudade, de sofrimento, de culpa; tornava-o meu aliado (mesmo que ele não quisesse), achava que tinha o absoluto controle de todas as situações. Ora, quanta ousadia. Mas mesmo assim chegavam sem ter aparentemente um porque certo e bem, bem convincente, que na verdade fosse exatamente o que eu queria que fosse; chegavam como que em uma retrospectiva de todos os pensamentos positivos, todas as promessas eternas, os abraços apertados, os beijos demorados, as mensagens sem respostas, os incontáveis recomeços, aqueles recomeços desejados; as expectativas merecidas, os afetos provocados e vividos tão intensamente, os sentimentos marginais, as saídas não permitidas, os atos intencionais, os arrependimentos mortais, a cabeça no ombro e uma mão em meu cabelo, o olho no vazio, as brigas banais, o amor incondicional, o telefonema inesperado, o pedido declarado, passageiro, o sono inquieto, teimoso, eufórico; a noite em claro, os devaneios pressentidos, os brincos esquecidos, as taças quebradas, as bocas caladas, as paixões calculadas e que necessitavam de uma pequena prova real, que acabava desaparecendo no meio da história, da contagem. As vinganças inofensivas e ofensivas, as tantas tentativas frustradas, os carinhos somados e subtraidos, os pensamentos reprovados e aprovados, as frases pensadas e esquecidas, as palavras medidas, as reticências repetidas e as grandes e experientes coisas da vida. Mas ai você para, retorna a realidade, ao presente que deveria sim ser vivido todos os dias, com todas as pessoas, com toda esta mesma intensidade e então se toca que as coisas devem acontecer exatamente assim, desse mesmo jeitinho, nesta mesma ordem e que toda essa mistura de acontecimentos, de sentimentos são muitos, são infinitos, inacabados, intocáveis, inexplicáveis, irreversíveis.... São simplesmente amores, meus, seus, nossos. E o que seria de nós, seres humanos, se não existisse esse turbilhão de coisas, essa magia, essa falta de razão e esse excesso de emoção? é verdadeiramente impossivel viver assim. É preciso fazer com que nossos olhos brilhem mais fortes, que o nosso coração bata mais acelerado, que nossas pernas tremam, e que nós não respeitemos a razão (pelo menos por um instante), porque esta razão não cabe dentro do amor.
Repetir, repetir... até ficar tudo diferente!
Repetir, repetir... até ficar tudo diferente! Pois é, é isso que eu tenho feito da minha vida nesses últimos anos. Essa repetição toda vive em busca de uma pequena, de uma mínima diferença. E é justamente esta suposta diferença toda que me encanta, que me estiga, que me anima, que me excita. Ah... que vontade de mudar, de acertar, de crescer... O melhor mesmo é se cansar disso tudo, dessa repetição chata, porque daí você vai poder e querer ir atrás da diferença, da mudança, e poder assim se encantar verdadeiramente com o real sentido da vida e com o diferente caminho que tu vais ter a oportunidade de ver e/ou conhecer. Como diria Pedro Bial em uma de suas crônicas belíssimas, ''é preciso sempre mudar, mas é preciso começar devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade''. Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas. Mas na realidade não é isso o que importa. O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia que há dentro de cada um de nós. E nem adianta vim e dizer que não pode, que não é possível, que não consegue mudar, porque nunca é tarde pra tentar sair dessa rotina, até porque só o que está morto não muda, né!? Vamos, repita tudo outra vez e se não funcionar, continue repetindo até diferenciar de vez isso tudo. Só temos uma chance de viver (é, eu sei que isso soa até como um clichê, mas... não deixa de ser um fato!). Então, viva sempre intensamente cada momento, cada pessoa, cada situação, cada problema e cada solução. E agradeça sempre por poder viver e repetir tudo isso.
P.s.: Ah... eu devo confessar que é incrível poder sentir o começo de toda essa diferença, poder sentir seus pés tocarem outras calçadas e seus olhos enchergarem outras coisas e outras pessoas.
(Muito obrigada!)
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